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O viajante tem...
O viajante tem...
tempo,
meios,
impedimento para dirigir
ou
dificuldade com viagens longas.
No quadro publicado pelos gerontólogos Moraes e Azevedo (2016) vemos a classificação dos idosos conforme a vitalidade e fragilidade. É uma escala com 10 estratos, que vai do idoso sem qualquer tipo de declínio funcional (1) ao idoso com dependência completa (10), conforme a capacidade para realizar as AVDs - Atividades de Vida Diárias.
O viajante que mais pode se beneficiar com o serviço oferecido encontra-se nos estratos de 3 a 6. Porém, idosos dos estratos 1 a 2 também podem usufruir de melhor qualidade em suas viagens com o cuidadoso apoio de Viajante Sênior, caso, por exemplo, não queiram dirigir em uma viagem mais longa ou se incomodar com a parte chata de uma viagem de avião.
No quadro a seguir, eles dão mais detalhes sobre cada estrato:
Algumas das atividades instrumentais de vida diária são:
usar o telefone
controlar o dinheiro ou finanças, gastos e pagar as contas
tomar remédios na dose e horário corretos
fazer compras
sair de casa sozinho para lugares distantes
O idoso autônomo realiza as atividades instrumentais de vida diária de forma independente.
As atividades de vida diária básicas são:
tomar banho sozinho
vestir-se sem ajuda
usar o vaso sanitário
deitar-se e sair da cama sozinho (transferência)
controlar esfincter (urina e fezes)
O idoso independente é aquele que realiza as atividades acima de forma independente.
Referência: MORAES, Edgar Nunes de; AZEVEDO, Raquel Souza. Fundamentos do cuidado ao idoso frágil. Belo Horizonte: Folium Editorial, 2016. 412 p.
Obs: o viajante pode ser de qualquer faixa etária e também se beneficiar do mesmo suporte, caso precise.
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